O National Center for Computational Sciences (NCCS), patrocinado pelo Departamento de Energia, gerencia o supercomputador mais rápido do mundo: o Jaguar. Ele atinge até 1,64 petaflops, e é utilizado por cientistas e engenheiros para solução de problemas de extrema complexidade matemática.
A nova máquina tornará possível lidar com alguns dos mais desafiadores problemas científicos em áreas como modelamento de clima, energia renovável, ciência de materiais, fusão e combustão. Anualmente, 80% dos recursos do Jaguar são alocados através do programa 'Innovative and Novel Computational Impact on Theory and Experiment (INCITE)' do Departamento de Energia, um processo aberto para pesquisadores de universidades, indústria, governo e organizações sem fins lucrativos.
A nova máquina tornará possível lidar com alguns dos mais desafiadores problemas científicos em áreas como modelamento de clima, energia renovável, ciência de materiais, fusão e combustão. Anualmente, 80% dos recursos do Jaguar são alocados através do programa 'Innovative and Novel Computational Impact on Theory and Experiment (INCITE)' do Departamento de Energia, um processo aberto para pesquisadores de universidades, indústria, governo e organizações sem fins lucrativos.
Jaguar
Através de uma parceria de 4 anos entre o ORNL e a Cray, o Jaguar tem oferecido recursos computacionais para cientistas e engenheiros. O sistema XT ganhou força através de uma série de avanços desde que foi instalado, como um XT3 de 25 teraflops em 2005.
Até o início de 2008, o Jaguar era um Cray XT4 de 263 teraflops capaz de resolver alguns dos mais desafiadores problemas que não poderiam ser solucionados de outras maneiras. Em 2008, ele foi expandido com a adição de um Cray XT5 de 1,4 petaflops.
O sistema resultante possui mais de 181.000 núcleos de processamento (sendo que um computador topo-de-linha hoje utiliza processador quad-core, com "apenas" 4 núcleos de processamento), que estão conectados internamente com a rede Seastar2+, da Cray. As partes XT4 e XT5 do Jaguar são combinadas em um único sistema, usando uma rede InfiniBand que liga cada peça do sistema de arquivos Spider.
Até o início de 2008, o Jaguar era um Cray XT4 de 263 teraflops capaz de resolver alguns dos mais desafiadores problemas que não poderiam ser solucionados de outras maneiras. Em 2008, ele foi expandido com a adição de um Cray XT5 de 1,4 petaflops.
O sistema resultante possui mais de 181.000 núcleos de processamento (sendo que um computador topo-de-linha hoje utiliza processador quad-core, com "apenas" 4 núcleos de processamento), que estão conectados internamente com a rede Seastar2+, da Cray. As partes XT4 e XT5 do Jaguar são combinadas em um único sistema, usando uma rede InfiniBand que liga cada peça do sistema de arquivos Spider.
Jaguar
Através de uma série de upgrades, o Jaguar tem mantido um modelo de programação consistente para os desenvolvedores, pois aplicações que eram executadas em versões anteriores do Jaguar podem ser recompiladas, otimizadas e executadas na nova máquina.
O Jaguar é o mais poderoso sistema de computação do mundo, com três vezes mais memória do que qualquer outro, além de utilizar largura de banda máxima para discos e redes. Ele utiliza processadores AMD Opteron, e possui centenas de aplicações que foram portadas e executadas no sistema Cray XT, aonde muitas delas conseguem ser executadas de 25.000 a 150.000 núcleos.
O Jaguar é o mais poderoso sistema de computação do mundo, com três vezes mais memória do que qualquer outro, além de utilizar largura de banda máxima para discos e redes. Ele utiliza processadores AMD Opteron, e possui centenas de aplicações que foram portadas e executadas no sistema Cray XT, aonde muitas delas conseguem ser executadas de 25.000 a 150.000 núcleos.
Especificações do Jaguar
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